A adoção, no planejamento sucessório, das holdings familiares como mecanismo de proteção do patrimônio e continuidade dos negócios da família é tema do artigo intitulado Patrimônio resguardado, assinado pela advogada Maria Luiza Póvoa Cruz e publicado no jornal O Popular desta quarta-feira (4).

Maria Luiza, que é juíza aposentada, sócia-fundadora do escritório MLPC e Advogados Associados e presidente em Goiás do Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam-GO) esclarece, no texto, os critérios para o estabelecimento de holding familiar e as garantias proporcionadas por esse meio jurídico na distribuição dos bens entre os herdeiros.

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Fonte: Assessoria de Comunicação do escritório MLPC e Advogados Associados | Ampli Comunicação