O planejamento sucessório via holding familiar para garantir a paz e a continuidade de um empreendimento após a morte do proprietário foi tema abordado pela advogada Maria Luiza Póvoa Cruz em seu artigo “Herança em vida”. O texto foi publicado na edição desta quarta-feira (5) do jornal O Popular e discute sobre a possibilidade de antecipar a sucessão de bens para economizar tempo ao processo de divisão de herança, diminuir as chances de conflitos entre os herdeiros e assegurar o cumprimento da vontade do patriarca ou matriarca.
A sócia-fundadora do escritório MLPC e Advogados Associados pondera que, de acordo com o Sebrae, 70% dos negócios familiares tendem a encerrar as atividades após a morte do proprietário, sendo sobreviventes à segunda geração apenas 30%, e 5% alcançam a terceira. “Zelar economicamente dos que ficam é também cuidar das emoções e relacionamento familiar”, frisa.
Leia, abaixo, o artigo na íntegra.
Fonte: Assessoria de Comunicação do MLPC e Advogados Associados | Ampli Comunicação